contei devagar os minutos, e por cada segundo que rasgava a alma perdida em imagens de livros velhos, pedi um momento de pausa qualquer, tipo o do kitkat, algo que me tirasse da rota do tic tac que me ecoava no pensamento. e disse até amanha.

28-11-2010

1 comentário:

João Bravo disse...

Leio este texto e a minha alma entra numa viagem onde interpretações várias e sentidos multiplos podem ser dados... mas na realidade este texto faz me refletir sobre a nossa existencia, o tempo que passa, o que passamos com tempo, as recordações...o tempo que queremos que passe, e o tempo que gostavamos que nunca passasse! Os segundos grandes e os grandes segundos... enfim, apenas alguns delirios para onde este texto transportou a minha mente

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